Por tudo o que já foi, pelo que quase foi, e pelo que nunca chegou a ser.
Por tudo o que já foi, pelo que quase foi, e pelo que nunca chegou a ser. Por tudo o que se perdeu, pelo que quase se teve, e pelo que nunca se chegou a ter na verdade. Segundas oportunidades são o mesmo que vender um carro e compra-lo novamente anos mais tarde. Vem com os mesmos defeitos, os mesmos problemas, e a menos que seja para coleção, não nos irá levar muito longe. Seria demasiada hipocrisia dizer que as pessoas não mudam, porque isso acontece, elas mudam, sim, mas a mudança nem sempre significa que vá ao encontro daquilo que esperamos. Não se consegue viver duas vezes a mesma coisa. Após uma série de avanços e recuos, é plausível que não seja saudável continuar a insistir em algo que demonstra não ter futuro. Ter esperança que alguém molde a sua personalidade à nossa sem estarmos dispostos a que seja mútuo, é o mesmo que saltar de um prédio sem para-quedas, porque independentemente do que aconteça pelo caminho, sabemos que vai acabar mal. E talvez esse seja um